quinta-feira, 23 de junho de 2011

Descobrindo as plantas de Águas Claras

Brincar de cuidar de um terreno de 1500 metros quadrados, e de uma casinha que hoje tem 65 metros quadrados, tem ocupado quase todos os meus pensamentos e ações nas horas livres. E são tantas coisas em que pensar... e tantas coisas ótimas para fazer.
Depois do terreno limpo, pudemos ver exatamente o que tínhamos por lá. Árvores frutíferas são muitas. Todas ainda de pequeno porte. Novas e fracas. O solo é arenoso, e precisam de adubação. Muitas estão atacadas por "pestes". Precisam de atenção e carinho.
Bergamoteiras, laranjeira e ameixeira (amarela) produzindo.
As demais apenas nos aguçando a curiosidade. Será que irão produzir frutos? Laranja, limão, goiaba, abacate, caqui, pêssego, uva, amora, framboesa. Graviola com flores... será que vingam? E as novinhas ainda: jabuticabeira são duas.E uma mangueira. E bananeiras. E um mamoeiro. Acho que é isto. 

Mangueira e Flor da graviola

Sim... Temos coqueiros, daqueles que dão coquinhos amarelos pequeninhos. Acho que são uns 6, e não são novos. Altas e com mais de 20 "gomos".
Outras árvores... bem... não morro de amores por eles, mas tem pinus também. Na cerca da frente e na lateral. Não contei, mas 6 ou 8.
 
Ia esquecendo do ingá. É a sombra que temos ao lado da casa. nela mora uma orquídea. Vou esperar para ver se irá nos premiar com flores.
Cada ida lá são mais descobertas, com bastante trabalho.
E voltamos para casa cansados e felizes...
(A casinha, e a reforma que está começando, é para outra postagem.)


terça-feira, 7 de junho de 2011

Viagens & Cerâmica – 2008/Cunha – (8) Mais Ceramistas de Cunha, parte II

Continuando a postagem de hoje, finalizo a relação de ateliês e ceramistas que visitei em Cunha.

Ateliê Cerâmica Toledo - Luís Toledo da Silva
Toledo faz as queima em noborigama. Máscaras, peças com rosto, figuras.


 Ateliê Floresta, de Robson Alexander e Eula Toledo
A inspiração dos ceramistas parece vir do Japão dos samurais. Forno a lenha, em meio ao mato.
Ateliê Carvalho Cerâmica - José Carlos Carvalho
Peças com detalhes trabalhados a perfeição. Relevos. Sobreposições. Primorosos.


Ateliê Clélia Jardineiro
Queimas em baixa, de peças com impressão de desenhos. Como rendas. Flores.  

Casa do Oleiro – Maurício Martorelle
Essencialmente pratos. Esmaltados com desenhos com toques de cerâmica da península ibérica.
  

 (Serpente Solar Vermelha - Seli 9 da Lua Cristal do Coelho (12) do Ano da Lua Harmônica Vermelha)

Viagens & Cerâmica – 2008/Cunha – (7) Mais Ceramistas de Cunha, parte I

Nas quatro semanas em Cunha, estive em quase todos os ateliês de ceramistas situados na área urbana da idade. Nas visitas eu agia de forma semelhante: pedia licença, entrava e ia olhando as peças. E aos poucos puxava conversa. Quando era o próprio ceramista, muito melhor. Todos, sem exceção, eram muito simpáticos e atenciosos, respondendo todas as minhas questões, mesmo as perguntas mais leigas. E então começavam a me falar o que eu não saberia perguntar. Impossível, para mim, conseguir mensurar o que aprendi com eles. Nas técnicas usadas, e no viver cerâmica. 

Ateliê Gê de Castro - Geraldo Nicolau de Castro
Alta temperatura, em seu próprio forno  a gás


Atelier Adamas, de Luis Felipe Zuñiga Perez
Utizava forno elétrico, e estava construindo um forno para raku, a gás


Grouze Cerâmica, de Graziela B. Awabi
Suas peças delicadas recebem nenhum ou pouco esmalte, em alguns detalhes. As queimas são no forno noborigama de outro ceramista de Cunha.


Atelier Gallery Tokai - Marcelo Tokai e Luciane Sakurada
Aprendizado e inspiração no Japão de seus ascendentes. Peças queimadas em alta temperatura, forno a gás.


(Serpente Solar Vermelha - Seli 9 da Lua Cristal do Coelho (12) do Ano da Lua Harmônica Vermelha)