Mais do que uma só viagem, mas muitas.
Para chegar a cidade de Cunha, a partir de São Paulo, siga 180 km pela Dutra em direção ao Rio de Janeiro, deixando para trás São José dos Campos e Taubaté, até Guaratinguetá. Saia da Dutra, pegue à direita na SP 171 e ande uns 50km. Lá está Cunha (na mesma estrada, seguindo por mais 45 km, está Paraty).
Cunha fica instalada em morros. Apesar de pequena, a idéia de se locomover a pé não é muito viável. São ladeiras e mais ladeiras. Mas logo peguei o jeito: ia de carro até a região onde pretendia circular, e então seguia a pé. O centro indica que a cidade é antiga. Alguns casarões e igrejas, com história e algum charme. Lá se concentrava o que era necessário para mim, como restaurantes, farmácias, banco, mercados, padarias... E um café/confeitaria para aproveitar um expresso, com salgado ou doces, e mais uns biscoitinhos e geléias para levar. As pessoas, todas, tranqüilas e simpáticas.
As ruas em geral são estreitas, onde cabem no máximo dois carros. Fora da área central era normal poder estacionar em qualquer dos lados. E normal também ter que esperar passar o carro que vinha em sentido contrário, onde havia carro estacionado. Mas com o crescimento da cidade, este hábito certamente se perderá. Será estabelecida a mão única, proibição de estacionar...
Não posso deixar de citar uma característica interessante de Cunha, que é a quantidade considerável de fuscas ainda em circulação.
(Águia Harmônica Azul - Sílio 7, Lua Espectral da Serpente (11), Ano da Lua Harmônica Vermelha)
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